O prefeito de Tangará, Jorginho
Bezerra (PR), decretou que sejam exonerados todos os servidores comissionados e
rescinde os contratos do Processo Seletivo Simplificado para provimentos de
cargos temporários, ocorrido em maio e que homologou a contratação de mais de
50 profissionais para atuação em diversas áreas.
O chefe do executivo atendeu
recomendação do Ministério Público que observou que o município estava
excedendo em 20% o limite legal para gasto com a folha de pessoal. Contudo, o
ato de demissões não atinge secretários, secretários adjuntos, assessoria
jurídica, pregoeiro e membros da CPL.
De acordo com o documento, o
município tem o dever de controlar e regular suas despesas e receitas, sob pena
de desequilíbrio orçamentário e financeiro e, consequentemente, endividamento,
o que desencadeia total insegurança em todas as instituições que o compõem. ''O
atual quadro histórico nacional marcado por crise financeira e estagnação
econômica, que demanda o equilíbrio das finanças públicas, sob pena de provocar
um colapso, comprometendo-se o pagamento dos salários dos servidores públicos –
situação verificada nos dias atuais no estado do Rio Grande do Norte e em
alguns Municípios do estado, que estão efetuando o pagamento da remuneração do
funcionalismo público com atraso e por faixa salarial'', diz o decreto.
Quem gerou toda essa quebradeira no país foram os políticos inescrupulosos, ladrões, vagabundos e sem-vergonhas. Só no quarto de despejo da casa de um deles em Salvador foram encontrados armazenados em malas e caixas de papelão mais de R$ 51 milhões, em notas de cem e cinquenta reais, além de dólares, da moeda americana. Só na casa de um deles...
ResponderExcluirO ‘’Dr.’’ Lalau era político? Não? Então, engana-se quem pensa que os larápios são apenas os políticos. Ladrão tem em todos os lugares. Até nos templos sagrados.
ResponderExcluirCadê a coroa de ouro de Santa Rita de Cássia?